quarta-feira, 11 de julho de 2012

A Tão Esperada Festa Junina da Turma 4003 - FOTOS

O intuito da festa , foi de unir a turma ,ganharmos carga horária e trabalharmos em grupo . A festa foi muito boa , a união conseguiu vencer e a turma estava em clima de paz  .






















Depois de muita luta ,muitas desavenças e muita união , conseguimos enfim fazer nossa festa . E correu tudo muito bem !

ORNAMENTAÇÃO - ENFEITES DE FESTA JUNINA

Nossa fogueira :D
Qual o significado da fogueira na festa junina?
Representa proteção contra os maus espíritos, acredita-se purificar o local e sinal de agradecimentos aos santos.

Material utilizado
Papel celofane vermelho , fogueira de papelão .

Como fazer
Organizar o celofane em volta da fogueira e colá-lo onde for desejado .




Balões
Qual o signifcado do balão na Festa Junina?
IIndicam o início da festa, mas foram criados para reverenciar os santos da festa, agradecendo pela realização dos pedidos, normalmente relacionados ao namoro e ao casamento, onde as pessoas encontram seus pares românticos. 

Material utilizado
Papéis coloridos , papel manteiga , cola quente , fitas , papel glacê .
Como fazer

Enrolar os papéis coloridos em tubinhos e colá-los com a cola quente , formando a estrutura do balão .
a Dobradura de balão é feita com o glacê ; e o papel manteiga , é feito para os balões infláveis  .


ATENÇÃO

SOLTAR BALÃO É PROIBIDO! BALÕES PODEM CAUSAR INCÊNDIOS EM MATAS, CAUSANDO A MORTE DE ANIMAIS, DESTRUINDO E POLUINDO O MEIO AMBIENTE. NAS CIDADES, OS BALÕES PODEM CAUSAR ACIDENTES, DESTRUIR CASAS, CAUSAR EXPLOSÕES ETC.
AUTORA REGINA LUCIA PIRES NEMER

Balão no ceu e perigo na Terra! Explica o balão bonito cheio de lanterninhas para o homem teimoso. Mas não tem jeito, o homem teimoso solta o balão e este tenta se desviar dos perigos, passando por postes, casas, arvores... Preocupado, quando cai, deixa um recadinho especial para os pequenos leitores.

Editora: EDC EDITORA


O nosso mural - GRUPO 4





MURAL

ORGANIZAÇÃO:


MATERIAL UTILIZADO:


OBJETIVO:

As meninas organizaram muito bem o mural !
GRUPO 4

Decoração da Sala para a Festa Junina e Montagem das Fogueiras .

DECORAÇÃO

O QUE FIZEMOS: Decoramos a sala com motivos de festa junina .


RECURSOS: Utilizamos balões de papel manteiga , um balão feito com milho , canjica e amendoim , decoramos também com bandeirinhas e guirlandas de balões .


COMO FAZER:
O balão com amendoim , milho e canjica é simples .
Pegamos 4 folhas de papel 40kg colorido , colocamos uma armação de ferrinho atrás para sustentar , colados direitinho com cola quente , enfeitamos as bordas com milho nas extremidades no meio da borda colocamos canjica , enfeitamos com espigas de milho , imagens de festa junina , pipoca , colocamos nossa turma no centro do balão e enfeitamos a borda amendoim torrado  .
Os demais enfeites foram comprados ou confeccionados a partir de materiais reciclados . Como o balão de papel de presente , é apenas uma estrutura de balão , mas é bonito e reciclado .























Pois é, a turma se uniu por uma boa causa .... Vamos comemorar e fazer algo que beneficie a toda turma !

Aula prática sobre Tendências Pedagógicas


segunda-feira, 9 de julho de 2012



                        Estamos juntos e misturados !


                                          Musicas De Festa Junina.





CAPELINHA DE MELÃO
autor: João de Barros e Adalberto Ribeiro                                      

Capelinha de melão
é de São João.
É de cravo, é de rosa, é de manjericão.

São João está dormindo,                                                            
não me ouve não.
Acordai, acordai, acordai, João.

Atirei rosas pelo caminho.
A ventania veio e levou.
Tu me fizeste com seus espinhos uma coroa de flor.


PULA A FOGUEIRA
autor: João B. Filho

Pula a fogueira Iaiá,
pula a fogueira Ioiô.
Cuidado para não se queimar.
Olha que a fogueira já queimou o meu amor.

Nesta noite de festança
todos caem na dança
alegrando o coração.
Foguetes, cantos e troca na cidade e na roça
em louvor a São João.

Nesta noite de folguedo
todos brincam sem medo
a soltar seu pistolão.
Morena flor do sertão, quero saber se tu és
dona do meu coração.



Postado pelo Grupo 4.

Como é comemorada nas demais regiões

Festa Junina

Região Sul

A festa junina na região Sul também costuma ser comemorada em grande estilo, valorizando o estilo caipira e a essência do evento. No entanto, os estados costumam incorporar outros traços culturais para tornar as festas de São João mais agradáveis e de acordo com as tradições do sul brasileiro.Os trajes caipiras  também combinam com a região Sul do Brasil, mas essas roupas são associadas ao vestuário regional para tornar a comemoração mais exclusiva. Dessa forma, é comum encontrar homens com trajes de peão e mulheres vestindo roupas delicadas e românticas de prenda. O regionalismo está expresso no uso da bombacha,vestidos rendados e discretos, entre outras peças características principalmente do Rio Grande do Sul.A festa é aquecida pelo ritmo do vanerão, uma dança típica entre os gaúchos e também muito popular no Paraná e Santa Catarina. Para conseguir acompanhar os movimentos da dança, é necessário ter muita disposição, energia e conhecer bem os passos. Ainda se tratando do contexto de danças típicas, vale apena ressaltar a dança das fitas, que possui origem portuguesa e espanhola, mas foi agregada a cultura sulista.Tal como acontece nas demais festas juninas do país, os eventos do Sul também possuem uma série de brincadeiras, queima de fogos, barraquinhas de comidas típicas que também se apropriam do regionalismo. Com certeza uma típica festa junina gaucha terá muito churrasco e chimarrão.


                                      Região Nordeste
No mês de junho, em algumas cidades brasileiras, não precisa ser dia 24 para começar as comemorações da festa junina. É tradição de Caruaru e Campina Grande oferecer o melhor da festividade junina do Brasil. As festas juninas que acontecem nessas cidades atraem turistas de todo Brasil e do exteriortambém, ano após ano. É comemorado com muitas danças, quadrilhas, show musicais, fogos de artifício acompanhado de canjica e a pamonha que são comidas tradicionais da festa na região, devido à época ser propícia para a colheita do milho.Quem visita o nordeste nessa época, nunca esquece pelas festividades muito animadas e é uma ótima ocasião para quem deseja conhecer a cultura e os costumes de um povo que comemora a colheita do milho de uma forma bem divertida e contagiante.Outras cidades nordestinas também comemoram as festas juninas em grande estilo, um pouco diferente para cada estado, mas ainda assim com muita dança e muita alegria: São Luiz (MA), Teresina (PI), João Pessoa (PB) também são cidades nordestinas que oferecem essa atração no mês de junho.No Nordeste ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.


Região Centro-Oeste
Conta a história que as comemorações juninas surgiram na época pré-gregoriana, em comemoração à fartura das colheitas, no solstício de verão, quando realizava-se uma grande festa pagã para agradecer a fertilidade da terra. Essa festa era realizada no dia vinte e quatro de junho.Nessa data, o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base de todos os alimentos consumidos nas festas juninas.Dentre tantos pratos deliciosos podemos destacar a canjica, o curau, a pipoca, a pamonha, o bolo de milho, o caldo de milho, milho cozido, dentre outros. Porém, não são apenas esses alimentos que compõem a culinária da festa.Várias são as opções para se fazer uma boa festa junina. O mané-pelado é um bolo feito de mandioca crua, ralada; a paçoquinha é feita de amendoim torrado, bolacha de maisena e leite condensado; a maçã do amor é uma maçã mergulhada em calda de açúcar, com um cabo de palito de picolé; bolo de coco; cachorro-quente, o delicioso pãozinho com molho e salsicha; pé de moleque, feito com rapadura e amendoim torrado; pinhão cozido, uma castanha característica do sul e o famoso quentão, feito com gengibre, canela e pinga.As festas juninas são conhecidas como características da Igreja Católica Apostólica Romana, por manter culto de veneração a três santos: São João, Santo Antônio e São Pedro.Dessa cultura religiosa surgiram as quermesse ou festas de barraquinhas, onde são vendidos esses deliciosos alimentos, além de artesanatos, a fim de arrecadar verbas para as benfeitorias da igreja.Essas festas também são conhecidas como festas de caridade e durante sua realização acontecem várias brincadeiras, também para se arrecadar fundos. São feitos pequenos leilões de alimentos, nos quais os lances chegam a valores bem maiores que os das prendas, mas somente para levar animação ao momento, além de fazer a doação para a igreja.


Região Sudeste


Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quemersses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante a quemers.




Região Norte
 A festa típica é ofuscada pelo festival folclórico de Parintins, que ocorre no final de junho no Amazonas. Em lugar da quadrilha, ouve-se a toada do boi-bumbá. São servidas receitas regionais como tapioca (à base de mandioca) e tacacá (bebida de origem indígena).



Grupo 6

Carina Paola
Eliza Ramos
Jefferson Costa
Raphaelle Cristine


Brincadeiras juninas



Durante as festas juninas são realizadas diversas brincadeiras, mudando um pouco de região para região. Uma delas presente em quase todos os lugares é o pau-de-sebo. Existem outras como pular a fogueira, a pescaria, quebra o pote entre muitas outras. As brincadeiras que valem prendas também são uma grande atração nas festas caipiras.


Brincadeiras tipicas encontradas quase sempre em todas as festas juninas 



                       

Pescaria


A pescaria é uma das brincadeiras mais tradicionais de Festa Junina. Ela é simples e bem divertida. Basta recortar peixes de papel grosso (tipo papelão) e colocar números neles. Devemos colocar uma argola na boca do peixe e enterrá-lo num recipiente grande com areia. Devemos deixar apenas a argola para fora e o número deve ficar encoberto pela areia. Os participantes recebem varas de pescar. Ganha a brincadeira aquele que pescar a maior quantidade de peixes ou com maior número de pontos. Em quermesses é também comum dar prêmios (brindes) aos participantes que pescam os peixes.


Corrida do saco

Também muito tradicional, consiste numa corrida onde os participantes devem pular dentro de um saco de estopa (saco de farinha, por exemplo). Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida. É possível também fazer a corrida em duplas.


Corrida do Saci-Pererê

Parecida com a corrida do saco, porém os participantes devem correr apenas num pé.Jogo do rabo do burroEste jogo é bem divertido. Usamos um burro desenhado em madeira ou papelão. O participante deve, com os olhos vendados, colocar o rabo no burro no local certo. O participante deve ser girado algumas vezes para perder a referência.

Derrubando latas

Basta colocar várias latas vazias num muro. Os participantes tentam derrubar as latas atirando bolas feitas com meias. Vence quem derrubar mais latas.

Correio Elegante

Os organizadores da brincadeira servem como intermediários na entrega de bilhetes com mensagens de amor, amizade, paquera ou apenas brincadeira.

Pau de sebo

Esta brincadeira está quase sempre presente em todas Festas Juninas. Os organizadores da festa colocam um tronco de árvore grande fincado no chão. Passam neste tronco algum tipo de cera ou sebo de boi. No topo do pau de sebo, coloca-se algum brinde de valor ou uma nota de dinheiro. A brincadeira fica interessante, pois a maioria dos participantes não conseguem subir e escorregam.


Quebra-pote

Um pote de cerâmica fina é recheado de doces e balas. Esse pote é amarrado em uma trave de madeira. O participante (geralmente criança), de olhos vendados, e munido de uma madeira comprida tentará acertar e quebrar o pote. Quando isso acontece todos podem correr para pegar as guloseimas.

Corrida do Ovo na colher

Um ovo de galinha é colocado numa colher de sopa. Os participantes devem atingir a linha de chegada levando a colher com o cabo na boca, sem derrubar o ovo.



Postado pelo GRUPO 3
Bebidas típicas de festa junina/julina.


Quentão
 É uma bebida quente tradicionalmente servida durante as quermesses e festas juninas no Brasil. É relacionada às noites frias do período em que ocorrem estas festas, sobretudo na região sul do Brasil. Consiste em uma mistura aquecida de vinho ou cachaça, gengibre, açúcar e especiarias como cravo e canela. Existe também o quentão sem álcool que pode ser feito com suco de uva ou só água.


Vinho Quente 


 É uma variação do Quentão. Feito com vinho, o que o diferencia é que não é feito com gengibre e também não leva tantas especiarias quanto o quentão.


Camel

 Uma simples mistura de cachaça com mel.


Suco de milho





Simples de fazer, o suco de milho é uma delícia, tanto para adultos quanto para crianças.


Grupo 2.

   


 

domingo, 8 de julho de 2012


Trabalho Postado pelo GRUPO 08- Thayse Fortunato-Letícia Zéla, Nayara Moraes, Maria do Carmo




Danças Típicas de Festa Junina 


A dança é uma das melhores expressões culturais existentes porque envolve o movimento, o canto e a dramatização. É a necessidade de se expressar que leva o homem a utilizar as artes e transformá-la em um símbolo de seu povo ou sua cidade. No Brasil, as principais danças típicas têm forte ligação com a religiosidade e os fatores históricos. São ritmos alegres com roupas e cenários populares de cada região. A verdadeira dança típica é aquela que demonstra o melhor e o mais importante de uma localidade


Quadrilha

Por volta dos séculos XII e XIV, os camponeses ingleses dançavam uma dança campestre, conhecida com “country dance”, na qual descendentes de celtas e saxões executavam velhos rituais pagãos num Reio Unido já cristianizado. Durante a Guerra dos Cem Anos, a dança se espalhou pela França, com o nome afrancesado de “contredance”.
A dança perdeu o formato roceiro característico e tomou um estilo de dança nobre ou dança de corte nos principais reinados europeus. No Brasil, adança de quadrilha, assim como era chamada em Portugal, foi trazida praticamente com a vinda da Família Real Portuguesa, em 1808.
No Brasil, durante o período regencial, a dança de quadrilha causava grande frenesi  entre a alta sociedade da época, principalmente com a vinda de orquestras de dança de Millet, Cavalier e Tolbecque. A dança se popularizou e aqui ganhou várias derivações como a “Quadrilha Caipira” em Minas Gerais, o “Baile Sifilítico” na Bahia e o “Saruê” no Brasil Central.
Dança de pares de origem européia que no Brasil passou a ser dançada nas festas do mês de junho em louvor a São João, Santo Antônio e São Pedro. Em virtude talvez de rápida popularização, a quadrilha ganhou numerosas variantes - no interior de São Paulo surgiu a quadrilha caipira, e em Campos, RJ, a Mana-chica. 
Muitas danças do fandango empregam a marcação da quadrilha, a exemplo do que ocorre em bailes gaúchos. Vale observar ainda que a quadrilha influenciou diretamente as danças em fileiras opostas e as contradanças em geral. Os participantes obedecem às marcas ditadas por um organizador da dança. Conserva algumas denominações e movimentações tradicionais e incorpora criações adaptadas pelos marcadores. A música, geralmente de ritmo marcado, é executada com o acompanhamento tradicional da sanfona.


Dança do Pau de Fitas

Dança de pares de origem portuguesa, realizada na ilha de Santa Catarina representa a fertilidade da terra, ela ocorre ao redor de um mastro encimado por um conjunto de largas fitas multicores. Os participantes formam dois grupos que, dançando, entrelaça m fitas, forman do um trança do em volta d o mastro. A dança poss ui quatro movim entos: trançado simples, trançado duplo, trenzinho e rede do pescador. Não possui música exclusiva. À semelhança da quadrilha, são executadas peças autônomas, desde que possuam cadenciamento que favoreça o andamento dos pares na execução do trançado. São freqüentes conjuntos musicais compostos por violão, cavaquinho, pandeiro e acordeão.


Dança do arco de flores

A dança do arco de flores relacionado com os pastores açorianos, que no inicio da colonização pastoreavam no interior da ilha de Santa Catarina. As flores fixadas no arco são típicas da estação. 
Dança de pares no Paraná e em Santa Catarina, na qual cada um dos dançantes sustenta pelas extremidades um arco florido e realiza movimentos "balainhas", que no final serão desmanchadas. Acontece de forma autônoma durante as festas juninas e antecede a apresentação do pau-de-fita, e a abertura da dramatização do boi-de-mamão. O uso do arco de flores acontece também no çairé (AM).


Bumba-meu-boi
O bumba-meu-boi é uma das danças mais típicas do país porque ocorre em diversos estados e principalmente no nordeste. Além de dança, ela é uma representação da sociedade brasileira. É a história cantada e dançada da Catirina, uma sertaneja que grávida acabou desejando a língua do boi preferido do dono da fazenda onde ela e seu marido Chico Vaqueiro trabalham.
Seu marido acaba tirando a língua do boi a pedido de sua mulher e a notícia chega aos ouvidos do fazendeiro. Ele acusa Chico Vaqueiro pelo ocorrido e são solicitados vários médicos para curá-lo. Durante toda a dança, há o julgamento e o perdão do homem. O boi, que aparentemente havia morrido, acaba sendo curado e é realizada uma grande festa com danças e cantorias.


Forró
Essa dança típica brasileira é muito conhecida no país e tem suas raízes diretamente ligadas à região nordeste. O forró possui diversos aspectos retirados da cultura e do cotidiano desse povo e, por isso, passou a ser comum não só ali como em todo o país. A música que embala os dançarinos tem o mesmo nome da dança e é acompanhada de instrumentos musicais como a sanfona, zabumba e triângulo. Há indícios de que ela surgiu no século XIX e como era dançada em terrenos de chão batido, as pessoas dançavam com os pés arrastados para evitar que a poeira levantasse.
Uma das características mais peculiares do forró é que os dançarinos arrastam os pés pelo salão e dançam bem colados, em pares. São diversas formas de dançá-lo: podem alternar entre lento, moderado e rápido. Há, ainda, a divisão entre forró eletrônico, tradicional, universitário, dentre outros.



Caterete

Dança rural do Sul do país, o cateretê foi introduzido pelos jesuítas nas comemorações em homenagem a Santa Cruz, São Gonçalo, Espírito Santo, São João e Nossa Senhora da Conceição. É uma dança bastante difundida nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e também está presente nas festas católicas do Pará, Mato-Grosso e Amazonas.
Nas zonas litorâneas, geralmente é dançado com tamancos de madeira dura. No interior desses estados, os dançarinos dançam descalços ou usam esporas nos sapatos. Em algumas cidades o cateretê é conhecido como catira.
Em geral, o cateretê é dançado apenas por homens, porém em alguns estados, como Minas Gerais, as mulheres também participam da dança. Os dançarinos formam duas fileiras, com acompanhamento de viola, cantos, sapateado e 
palmas. Os saltos e a formação em círculo aparecem rapidamente. Os dançarinos não cantam, apenas batem os pés e as mãos e acompanham a evolução. As melodias são cantadas por dois violeiros, o mestre, que canta a primeira voz, e o contramestre, que faz a segunda.



Fandango


Dançado em várias regiões do país em festividades católicas como o Natal e as festas juninas, o fandango tem sentidos diferentes de acordo com a localidade. No Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até em São Paulo) o fandango é um baile com várias danças regionais: anu, candeeiro, caranguejo, chimarrita, chula, marrafa, pericó, quero-quero, cana-verde, marinheiro, polca etc. A coreografia não é improvisada e segue a tradição.


Lundu (lundum/londu/landu)

De origem africana, o lundu foi trazido para o Brasil pelos escravos vindos principalmente de Angola. Nessa dança, homens e mulheres, apesar de formar pares, dançam soltos.
A mulher dança no lugar e tenta seduzir com seus encantos o parceiro. A princípio ela demonstra certa indiferença, mas, no desenrolar da dança, passa a mostrar interesse pelo rapaz, que a seduz e a envolve. Nesse momento, os movimentos são mais rápidos e revelam a paixão que passa a existir entre os dançarinos. Logo o cavalheiro passa a provocar outra dama e o lundu recomeça com a mesma vivacidade.
O lundu é executado com o estalar dos dedos dos dançarinos, castanholas e sapateado, além do canto acompanhado por guitarras e violões. Em geral a música é executada como compasso binário, com certo predomínio de sons rebatidos.
Essa dança é típica das festas juninas nos estados do Norte (como parte da quadrilha tradicional e independente desta), Nordeste e Sudeste do Brasil.


Trabalho Postado pelo GRUPO 08- Thayse Fortunato-Letícia Zéla, Nayara Moraes, Maria do Carmo

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Trajes Típicos



Trajes Típicos de cada Região Brasileira 


    No fim do século XIX, as damas que dançavam a quadrilha usavam vestidos até os pés, sem muita roda, no estilo blusão, com gola alta, cintura marcada, mangas "presunto" e botinas de salto abotoadas do lado. Os cavaleiros vestiam paletó até o joelho, com três botões, colete, calças estreitas, camisas de colarinho duro, gravata de laço e botinas.


    Hoje em dia, na tradição rural brasileira, o vestuário típico das festas juninas não difere do de outras festas: homens e mulheres usam suas melhores roupas. Nos centros urbanos, há uma interpretação do vestuário caipira ou sertanejo baseada no hábito de se confeccionar roupas femininas com tecidos de chita florido e as masculinas com tecidos de algodão listrados e escuros. Assim, as roupas usadas para dançar a quadrilha variam conforme as características culturais de cada região do país. Os trajes mais comuns são: para os cavalheiros, camisa de estampa xadrez, com imitação de remendos na calça e na camisa, chapéu de palha, talvez um lenço no pescoço e botas de cano; as damas geralmente usam vestidos com estampas florais, de cores fortes com babados e rendas, mangas bufantes e laçarotes no cabelo e/ou chapéu de palha.
    A festa de São João brasileira tradicional é típica da Região Nordeste. A indumentária citada acima é a utilizada nesta região.
    No Sul, a dança-das-fitas, de origem portuguesa e espanhola, é a que mais anima as festas. Casais com roupa caipira, bombachas e vestidos remendados, dançam cruzando fitas coloridas presas a um mastro. O gosto dos gaúchos pelas carnes não é esquecido e o churrasco está sempre presente. Mas em toda festa junina não pode faltar a famosa queima de fogos, barraquinhas de comidas típicas, quentão fogueiras, quadrilhas, músicas caipiras e os trajes tradicionais do interior. No sul, os vestidos femininos ganham mais rendas e um ar de romântico
já os homens ganham trajes de peão.

    No Rio Grande do Sul, por exemplo, os  participantes não aderem aos trajes caipiras e comemoram com o vestuário típico da região, como a bombacha, sob o ritmo do vanerão.
    Da região Sudeste vem o caipira com chapéu de palha, calça remendada, camisa xadrez e dente cariado, personagem nascido nas comemorações pelo interior de São Paulo e de Minas Gerais.




    

    Na Região Norte a festa típica é ofuscada pelo festival folclórico de Parintins, que ocorre no final de junho no Amazonas. Em lugar da quadrilha, ouve-se a toada do boi-bumbá. As cores das vestimentas durante o festival baseiam-se nos tons de azul.
   


A tradição na região Centro-oeste é dançar ao ritmo da polca paraguaia, a indumentária, porém é semelhante a tradicional.






TRAJES TRADICIONAIS

    O vestuário masculino é inspirado no caipira: paletó, camisa xadrez, calça remendada com retalhos coloridos, suspensório, lenço no pescoço, bota nos pés e chapéu de palha. O bigodinho desenhado com lápis delineador dá todo o charme no visual.
    Já o traje feminino oferece mais diversidade na hora da escolha. Vestidos coloridos de chita, saias rodadas com várias camadas e de babados são tradicionais em qualquer "arraiá". Para incrementar, vale usar meia-calça, camadas de cetim, rendas, fitinhas e flores. No cabelo marias-chiquinhas e tranças são penteados clássicos.






Meninas

1 Blush vermelho e sardas feitas com lápis para contorno dos olhos.
2 Tranças verdadeiras ou postiças.
3 Batom vermelho e dente pintado de preto com lápis para contorno dos olhos.
4 Meias até os joelhos.
5 Calção de chita com babados e rendas.
6 Vestido de chita cheio de babados e rendas.
7 Fita larga na cintura com um laço atrás.
8 Chapéu de palha enfeitado com fitas e flores.


Meninos

1 Chapéu de palha com as abas desfiadas.
2 Dente pintado de preto.
3 Camisa xadrez.
4 Jeans "pula brejo", com remendos coloridos.
5 Botina e meias coloridas.
6 Lenço vermelho.

7 Bigode e cavanhaque feitos com lápis para olhos.

Noiva 

1 Blush vermelho e sardas nas bochechas feitas com lápis para contorno dos olhos.
2 Veu de tule e grinalda de papel crepom.
3 Se quiser, costure uns remendos coloridos no vestido.
4 Tênis e meias brancas.
5 Vestido branco cheio de babados e rendinhas. Se quiser, costure uns remendos coloridos.
6 Baton e dente pintado de preto.


Noivo

1 Chapéu de palha com as abas desfiadas.
2 Sobrancelhas, bigode e cavanhaque feitos de lápis para contorno dos olhos.
3 Camisa xadrez e gravata berrante.
4 Calça Jeans remendada.
5 Botas e meias coloridas.
6 Paletó com remendos coloridos nas mangas.
7 Flor para lapela.








Nomes: Bianca Almeida
            Catarine Ribeiro
            Gabriella Leal
            Patricia Tavares




GRUPO 5.