quinta-feira, 18 de outubro de 2012

- Jacob do Bandolim (Biografia) - SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


JACOB PICK BITTENCOURT, nasceu em 14/02/1918, no RJ. Filho único, do capixaba Francisco Gomes Bittencourt e da polonesa Raquel Pick, morava na casa de n° 97, da Rua Joaquim Silva, na Lapa, onde, sem ter muitos amigos e com restrições para ir brincar na rua, costumava ouvir um vizinho francês cego tocar um violino. E esse foi o seu primeiro instrumento. Ganhou-o da mãe aos 12 anos, mas, por não se adaptar ao arco do instrumento, passou a usar grampos de cabelo para tocar as cordas. Depois de várias cordas arrebentadas, uma amiga da família disse; "..o que esse menino quer é tocar bandolim..". Dias depois, Jacob ganhou um bandolim, comprado na Guitarra de Prata. Era um modelo "cuia", estilo napolitano, e que segundo o próprio Jacob: " ...aquilo me arrebentou os dedos todos, mas eu comecei...". Não teve professor, sempre foi autodidata. Tentava repetir no bandolim trechos de melodias cantaroladas por sua mãe ou por pessoas que passavam na rua. Aos 13 anos, da janela de sua casa, escutou o primeiro choro, É DO QUE HÁ, composto e gravado por Luiz Americano. Era tocado no prédio em frente, onde morava uma diretora da gravadora RCA. "Nunca mais esqueci a impressão que me causou", afirmaria Jacob, anos mais tarde. Raramente saia à rua. Seu negócio era ir a escola e tocar o bandolim. Freqüentava, após a volta das aulas, a loja de instrumentos musicais Casa Silva, na rua do Senado, n° 17, onde ficava palhetando os bandolins. Um dia, um senhor, que tinha ido levar o violão para consertar, ouviu Jacob tocar e se interessou. Deu-lhe um cartão para que se apresentasse na Radio Phillips. Quando leu o cartão, Jacob ficou surpreso. O convite fora feito pelo famoso clarinetista Luiz Americano, compositor e intérprete do primeiro choro que tinha ouvido. Jacob chegou a ir com um amigo violonista a porta da emissora mas, talvez por não se considerar ainda preparado, desistiu e rasgou o cartão. Em 20.12.33, se apresentou pela primeira vez, ainda como amador, na Rádio Guanabara, com um grupo formado por amigos, o Conjunto SERENO. Apresentou o choro "Aguenta Calunga", de autoria de Atilio Grany, flautista paulista, gravado pelo autor naquele mesmo ano. Jacob não gostou do seu desempenho e resolveu praticar mais. Nessa época, ainda tocava de ouvido. Certa vez, na mesma Casa Silva, um conhecido intérprete de guitarra portuguesa, Antonio Rodrigues ouviu Jacob tocando violão. Provavelmente, os baixos acentuados da levada "chorona" do jovem violonista impressionaram o fadista, que o convidou para acompanhá-lo ao violão em suas apresentações. Em 05.05.34, Jacob se apresentou no Programa Horas Luzo-Brasileiras, na Rádio Educadora e no mesmo dia à noite, no Clube Ginástico Português, ao lado do guitarrista Antonio Rodrigues e dos cantores de fado Ramiro D' Oliveira e Esmeralda Ferreira. Jacob ficou surpreso com o interesse dos fadistas por seu violão. Além disso comparecia a saborosas bacalhoadas e conheceu famosos artistas portugueses como a cantora Severa e o guitarrista Armandinho. Boa comida, reconhecimento, experiência, mas nada de cachê. A fase fadista durou pouco. O bandolim chamava por Jacob. A obra de Jacob do Bandolim transcendeu em muito os limites da Rádio Guanabara, onde começou em 1934, com o conjunto Jacob e Sua Gente. Anos se passaram, seus discos foram lançados, viajaram e foram sendo relançados no Japão, nos EUA. Músicos mundo afora veneram e interpretam seu repertório, seja na França, Venezuela, Egito, Rússia e Portugal, redesenhando as reais fronteiras da obra do nosso primo das cordas. O pianista concertista russo Serguei Dorenski, que esteve em Jacarepaguá, na casa de Jacob, na década de 60, assistindo aos saraus que lá eram realizados, ao retornar a Moscou, ainda desconcertado, encontrou-se com Arthur Moreira Lima que por lá estudava piano e relatou o que vivera naquelas horas no reduto de Jacarepaguá. Arthur se comprometeu, então, em fazer chegar às mãos de Dorenski, os discos de Jacob. Meses depois, em plena Moscou, um chorão carioca, o arquiteto e promotor cultural Alfredo Britto entrega ao pianista russo uma coleção de LP's de Jacob. Em poucos dias, a Rádio Moscou transmitia programas sobre um gênero desconhecido e distante, o Choro, apresentando um virtuoso interprete, que tirava sons incríveis de um instrumento que lembrava a balalaika, espécie de bandolim russo, de nome complicado de se pronunciar - Jacob do Bandolim. Assim, é obra de Jacob, sem fronteiras. Em 2001, o MIS/RJ lançou, um CD multimídia, Com Jacob, Sem Jacob, pioneira experiência de registrar para os amantes da boa música, particularmente, para os distantes fãs que não podem freqüentar o Arquivo do Jacob, um pouco da sua obra doméstica, sons e curiosidades do seu cotidiano, seus requintados saraus e imagens do seu dia a dia, itens indispensáveis ao necessário e insubstituível culto que um fã devota ao seu ídolo, ou que um estudioso dedica a sua tese. Uma pesquisa em um sitio de busca na Internet revelou 7.511 resultados a partir do nome Jacob do Bandolim, em todo o mundo. A demanda por informações de Jacob transcende hoje em muito, aqui e no exterior, a oferta de dados sobre sua obra. Apesar de falecer em 1969, não foram localizados até hoje, registros seus em filme. Nenhuma imagem em movimento, restou de seus programas na TV, seja tocando o bandolim, ou simplesmente falando, com exceção de uma película de sete segundos, sem som, registrada na porta do MIS. Jacob sempre perseguiu a perfeição da execução e a excelência na preservação da nossa música, sem, contudo ser um conservador. Municiava-se de recursos tecnológicos de ponta à época (anos 50), para obter resultados inovadores, na busca de novas sonoridades, ou para melhorar o registro de seus arquivos. Foi assim ao inventar instrumentos musicais, como o vibraplex (violão tenor ligado a um órgão Hammond), onde obteve um som parecido com os atuais sintetizados. Da mesma forma, quando estudou, à fundo, a arte fotográfica, para poder microfilmar suas partituras, pois arquivos físicos não lhe bastavam, em se tratando de milhares de partituras a serem preservadas. Hoje, são raras as rodas de choro onde não se ouvem as cordas de um bandolim, são raros os bandolinistas que não tem em Jacob sua referência musical e, principalmente, é raro o país que teve o privilégio de ter tido um Jacob do Bandolim.


                                                                             Grupo 1 :
                                                                    Daniele de Oliveira,
                                                                      Jéssica Almeida,
                                                                    Monique Firmino,
                                                                      Risomar Helena.

Jacob Pick Bittencourt (Biografia)

JACOB PICK BITTENCOURT, nasceu em 14/02/1918, no RJ. Filho único, do capixaba Francisco Gomes Bittencourt e da polonesa Raquel Pick, morava na casa de n° 97, da Rua Joaquim Silva, na Lapa, onde, sem ter muitos amigos e com restrições para ir brincar na rua, costumava ouvir um vizinho francês cego tocar um violino. E esse foi o seu primeiro instrumento. Ganhou-o da mãe aos 12 anos, mas, por não se adaptar ao arco do instrumento, passou a usar grampos de cabelo para tocar as cordas. Depois de várias cordas arrebentadas, uma amiga da família disse; "..o que esse menino quer é tocar bandolim..". Dias depois, Jacob ganhou um bandolim, comprado na Guitarra de Prata. Era um modelo "cuia", estilo napolitano, e que segundo o próprio Jacob: " ...aquilo me arrebentou os dedos todos, mas eu comecei...". Não teve professor, sempre foi autodidata. Tentava repetir no bandolim trechos de melodias cantaroladas por sua mãe ou por pessoas que passavam na rua. Aos 13 anos, da janela de sua casa, escutou o primeiro choro, É DO QUE HÁ, composto e gravado por Luiz Americano. Era tocado no prédio em frente, onde morava uma diretora da gravadora RCA. "Nunca mais esqueci a impressão que me causou", afirmaria Jacob, anos mais tarde. Raramente saia à rua. Seu negócio era ir a escola e tocar o bandolim. Freqüentava, após a volta das aulas, a loja de instrumentos musicais Casa Silva, na rua do Senado, n° 17, onde ficava palhetando os bandolins. Um dia, um senhor, que tinha ido levar o violão para consertar, ouviu Jacob tocar e se interessou. Deu-lhe um cartão para que se apresentasse na Radio Phillips. Quando leu o cartão, Jacob ficou surpreso. O convite fora feito pelo famoso clarinetista Luiz Americano, compositor e intérprete do primeiro choro que tinha ouvido. Jacob chegou a ir com um amigo violonista a porta da emissora mas, talvez por não se considerar ainda preparado, desistiu e rasgou o cartão. Em 20.12.33, se apresentou pela primeira vez, ainda como amador, na Rádio Guanabara, com um grupo formado por amigos, o Conjunto SERENO. Apresentou o choro "Aguenta Calunga", de autoria de Atilio Grany, flautista paulista, gravado pelo autor naquele mesmo ano. Jacob não gostou do seu desempenho e resolveu praticar mais. Nessa época, ainda tocava de ouvido. Certa vez, na mesma Casa Silva, um conhecido intérprete de guitarra portuguesa, Antonio Rodrigues ouviu Jacob tocando violão. Provavelmente, os baixos acentuados da levada "chorona" do jovem violonista impressionaram o fadista, que o convidou para acompanhá-lo ao violão em suas apresentações. Em 05.05.34, Jacob se apresentou no Programa Horas Luzo-Brasileiras, na Rádio Educadora e no mesmo dia à noite, no Clube Ginástico Português, ao lado do guitarrista Antonio Rodrigues e dos cantores de fado Ramiro D' Oliveira e Esmeralda Ferreira. Jacob ficou surpreso com o interesse dos fadistas por seu violão. Além disso comparecia a saborosas bacalhoadas e conheceu famosos artistas portugueses como a cantora Severa e o guitarrista Armandinho. Boa comida, reconhecimento, experiência, mas nada de cachê. A fase fadista durou pouco. O bandolim chamava por Jacob. A obra de Jacob do Bandolim transcendeu em muito os limites da Rádio Guanabara, onde começou em 1934, com o conjunto Jacob e Sua Gente. Anos se passaram, seus discos foram lançados, viajaram e foram sendo relançados no Japão, nos EUA. Músicos mundo afora veneram e interpretam seu repertório, seja na França, Venezuela, Egito, Rússia e Portugal, redesenhando as reais fronteiras da obra do nosso primo das cordas. O pianista concertista russo Serguei Dorenski, que esteve em Jacarepaguá, na casa de Jacob, na década de 60, assistindo aos saraus que lá eram realizados, ao retornar a Moscou, ainda desconcertado, encontrou-se com Arthur Moreira Lima que por lá estudava piano e relatou o que vivera naquelas horas no reduto de Jacarepaguá. Arthur se comprometeu, então, em fazer chegar às mãos de Dorenski, os discos de Jacob. Meses depois, em plena Moscou, um chorão carioca, o arquiteto e promotor cultural Alfredo Britto entrega ao pianista russo uma coleção de LP's de Jacob. Em poucos dias, a Rádio Moscou transmitia programas sobre um gênero desconhecido e distante, o Choro, apresentando um virtuoso interprete, que tirava sons incríveis de um instrumento que lembrava a balalaika, espécie de bandolim russo, de nome complicado de se pronunciar - Jacob do Bandolim. Assim, é obra de Jacob, sem fronteiras. Em 2001, o MIS/RJ lançou, um CD multimídia, Com Jacob, Sem Jacob, pioneira experiência de registrar para os amantes da boa música, particularmente, para os distantes fãs que não podem freqüentar o Arquivo do Jacob, um pouco da sua obra doméstica, sons e curiosidades do seu cotidiano, seus requintados saraus e imagens do seu dia a dia, itens indispensáveis ao necessário e insubstituível culto que um fã devota ao seu ídolo, ou que um estudioso dedica a sua tese. Uma pesquisa em um sitio de busca na Internet revelou 7.511 resultados a partir do nome Jacob do Bandolim, em todo o mundo. A demanda por informações de Jacob transcende hoje em muito, aqui e no exterior, a oferta de dados sobre sua obra. Apesar de falecer em 1969, não foram localizados até hoje, registros seus em filme. Nenhuma imagem em movimento, restou de seus programas na TV, seja tocando o bandolim, ou simplesmente falando, com exceção de uma película de sete segundos, sem som, registrada na porta do MIS. Jacob sempre perseguiu a perfeição da execução e a excelência na preservação da nossa música, sem, contudo ser um conservador. Municiava-se de recursos tecnológicos de ponta à época (anos 50), para obter resultados inovadores, na busca de novas sonoridades, ou para melhorar o registro de seus arquivos. Foi assim ao inventar instrumentos musicais, como o vibraplex (violão tenor ligado a um órgão Hammond), onde obteve um som parecido com os atuais sintetizados. Da mesma forma, quando estudou, à fundo, a arte fotográfica, para poder microfilmar suas partituras, pois arquivos físicos não lhe bastavam, em se tratando de milhares de partituras a serem preservadas. Hoje, são raras as rodas de choro onde não se ouvem as cordas de um bandolim, são raros os bandolinistas que não tem em Jacob sua referência musical e, principalmente, é raro o país que teve o privilégio de ter tido um Jacob do Bandolim.

                                                                             Grupo 1 :
                                                                    Daniele de Oliveira,
                                                                      Jéssica Almeida,
                                                                    Monique Firmino,
                                                                      Risomar Helena.

MURAL DA SEMANA DA NORMALISTA - LINHA DO TEMPO IECD

- Linha do tempo da Escola Normal Carmela Dutra desde sua criação até os dias atuais.






GRUPOS 5 e 6

Biografia de Carmela Teles Leite Dutra - SEMANA DA NORMALISTA



                                                                         Biografia 
                                                               CARMELA DUTRA
Carmela Teles Leite Dutra (Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1884 Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1947) foi a primeira-dama do Brasil, de 31 de janeiro de 1946 até a sua morte, tendo sido a esposa de Eurico Gaspar Dutra. Era, carinhosamente, chamada de Dona Santinha.
Nascida na Ilha do Governador, Carmela era filha de Manoel Antonio Leite e de sua esposa Emília Teles.
No dia 8 de dezembro de 1904, ela desposou José Pinheiro de Ulhôa Cintra, com quem teve dois filhos, Carmelita (esposa do político Luís Novelli Júnior) e José (que se tornou general-de-divisão). Seu marido era parente do jornalista e político Delfino Pinheiro de Ulhoa Cintra Júnior e do irmão deste, o barão de Jaguara.

Em novembro de 1911, Carmela Teles Leite trabalhou para a prefeitura do Distrito Federal e para o Colégio Estadual Ferreira Viana. Foi também vice-diretora do Instituto Profissional Orsina da Fonseca.
No dia 19 de fevereiro de 1914, Carmela, que ficara viúva, casou-se com o então segundo-tenente Eurico Gaspar Dutra, com quem também teve dois filhos, Emília (esposa do político Mauro Renault Leite) e Antônio (militar e empresário).
Fervorosamente católica e influente sobre o marido, Dona Santinha foi responsável, como primeira-dama, por dois acontecimentos marcantes: a proibição do jogo no Brasil, em abril de 1946, e a extinção do Partido Comunista Brasileiro (PCB), em maio de 1946. Em 1948, os representantes do partido tiveram seus mandatos cassados.
Em outubro de 1947, Dona Santinha faleceu aos sessenta e três anos de idade. A causa da morte foi um suposto erro medico. Também é o nome de nossa escola de ensino normal aqui em Madureira.



 Grupos 3 e 4
GRUPOS 3 E 4.hospedagem para site



GRUPOS 3 E 4.hospedagem para site
Mural grupo 3 e 4

 


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O CURSO NORMAL - SEMANA DA NORMALISTA


ORIGEM

O curso Normal, também conhecido como Magistério de 1o grau, ou Pedagógico é um tipo de habilitação para o magistério nas séries iniciais do ensino fundamental. Era um curso secundário, equivale nos moldes atuais, a um curso profissionalizante em três anos. Por opção, o professor poderia complementar por mais um ano, o chamado quarto normal, em uma área específica, o que habilitaria a atuar ate a 7a série (atual 8º ano).
A maioria das mulheres do início e meados do século XX se formavam em normalistas ou se casavam e paravam de estudar, pois, antigamente a única carreira mais aceita para a mulher era a de professora.
Em 1996, o então Ministro da Educação, Paulo Renato de Souza aprovou a nova LDB, que já transitava no congresso há anos. Naquela lei, a mínima habilitação exigida para o magistério passou a ser uma licenciatura (ensino superior), depois foi reabilitado o curso Normal pela portaria E/SUEN número 07, de 22 de fevereiro de 2001, até que não exista mais professor leigo no país O curso pedagógico é conhecido por curso normal e seus alunos são conhecidos como normalistas, nome que inspirou um romance clássico da literatura brasileira, A Normalista.
É muito difícil encontrar professores primários homens, mas não impossível, muitos homens se formam como professores primários, enfrentam preconceito, mas ainda assim existem.
“ Saia comprida, um pouco abaixo dos joelhos, colarinho e punhos abotoados, vestidas de azul e branco,cabelos bem penteados e maquilagem discreta. Assim eram as normalistas dos anos 30, moças que balançavam o coração dos cadetes do Colégio Militar, transformando em tradição o namoro entre eles. Aos domingos, havia baile no Instituto com a presença obrigatória dos cadetes. Isso sem falar nos encontros depois da missa e nas caronas no trem exclusivo dos militares, onde as professoras tinham passe livre.

Velhas lembranças, velhas histórias e muita saudade. No fundo, a vontade de viver de novo tantas aventuras.



Grupo 2 : 
Caroline Azevedo 
Caroline de Lima
Fernanda Alentéjo
Hellen Costa
Isadora Pontes
Jéssica Ramos
Juliana Fernandes  
Laís Marques
Pedro André 

OFICINA DE ORIGAMIS - SEMANA DA NORMALISTA

Instituto de Educação Carmela Dutra
Rio de janeiro dia 11 de outubro de 2012

 Oficina de Origamis

NÚMERO DE VAGAS 30.
TEMPO ESTIMADO: 25 à 30 min.
GRUPO: 3 e 4.

OBJETIVO
° Apresentar a arte milenar que é o origami;
° Desenvolver áreas como a cognitiva e motora;
° Trabalhar concentração, atenção, autoconfiança, esforço pessoal, coordenação motora fina e, sobretudo a criatividade.

DESENVOLVIMENTO
° Apresentação do Grupo;
° Breve conversa sobre a história da arte milenar japonesa origami;
° Apresentação de alguns diferentes tipos de origamis;
° Confecção de origamis;
° Quiz de perguntas sobre a arte milenar japonesa;
° Distribuição de lembrancinhas para os participantes.

RECURSOS UTILIZADOS
° Papel glacê
° Tesoura

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PROJETINHO DIA DA CRIANÇA






INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CARMELA DUTRA
Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2012.
Projeto Dia das Crianças
Justificativa:
A criança tem direito de brincar, de trocar com outras crianças, de se desenvolver, de ser valorizada, respeitada e amada em um ambiente saudável.
A escola desempenha uma função social importantíssima, promovendo a formação de cidadãos mais solidários, com autonomia, auto-estima, responsáveis e atuantes no mundo, agindo através de ações mais responsáveis e transformadoras da realidade social. Para isso, ela, escola, precisa proporcionar à criança um ambiente feliz, organizado, acolhedor, amável.e onde as regras são construídas coletivamente.

Objetivos:
Promover, durante este dia, atividades variadas e interessantes, oferecendo à criança oportunidades de lazer e sociabilidade, educativas.
Valorizar a participação da criança.
Estimular a auto-estima.
Evidenciar os direitos e deveres da criança na relação com os outros, oportunizando atividades que envolvam a colaboração e amizade entre as equipes.
Desenvolver  a expressão oral, corporal e a coordenação motora.
Proporcionar a vivência de jogos e brincadeiras.
Desenvolvimento:
Boas vindas.
Apresentação das atividades e explicação de como serão aplicadas. Caroline Rita, Tatiany e Daniela
T. 401 Equipe ________________ (COR)
T. 402 Equipe ________________
T. 501 Equipe ________________
T. 502 Equipe ________________
Responsáveis pelo Painel no Palquinho “Feliz Dia da Criança” – Letícia, Claudia, Hérika, Maria do Carmo, Silmara, Nayara, Thayse, Gilmara, Daniela, Alessandra e Caroline Serrão. (Trazer uma painel bem bonito e alegre)
Responsáveis pela ornamentação do espaço – Amanda, Alessandra, Aline, Luiz Cláudio, Hellen, Pedro, Isadora, Jéssica Ramos, Monique Firmino, Danielle, Julaiana Fernandes, Larissa Buccos, Jéssica Almeida (Trazer material para enfeitar o espaço, cujo “clima”, será a estação Primavera)
Arrumação do espaço e finalização – TODOS
A) OFICINAS DE DOBRADURA
(para uma faixa de 25 crianças) De 9h às 9:30h
1ª Oficina Alessandra, Caroline Serrão, Amanda, Claudia. Monique Firmino e Danielle
2ª Oficina Gilmara, Hérika, Isadora, Jéssica Ramos, Juliana Fernandes e Hellen.
3ª Oficina Juliana Monteiro, Daniela, Larissa Buccos, Jéssica Almeida, Maria do Carmo e Nayara
4ª Oficina Pedro, Tayse, Silmara, Risomar, Tiago, Helena, Patrícia e Danielle.
B) APRESENTAÇÕES NO PALQUINHO
De 9:30h às 10:20h
Apresentador – Caroline Rita, Tatiany e Daniela (apresentar e colaborar com a ornamentação, organização do espaço durante e ao finalizar a as atividades do dia)  
- Teatro grupo 06 / T. 4003 Jefferson, Eliza,Raphaelle, Gabriel, Tiagoe Carina
- História da Coca (Folclore Brasileiro) Catarine e Jefferson
- Teatro grupo 01/ T. 4004 Claudia, Margareth, Mayra, Débora e Luciana
4ª – Mágica - Débora
C) ALMOÇO
 De 10:30h às 11h Almoço
D) APRESENTAÇÕES NO PALQUINHO
Show de talentos
De 11h às 11:30h
 Show de Talentos
Ir ao Carmelinha nos dias 09 e 10/10 (ou seja, esta semana)  para saber com as professoras quais as crianças que irão participar do Show de talentos. Trazer cds caso seja alguma apresentação que precise de música. Alunos responsáveis: Mariana Regina e Thalita
Desfile de Primavera
Desfile Primavera
 Ir ao Carmelinha nos dias 09 e 10/10 (ou seja, esta semana) para saber com as professoras quais as crianças que irão participar do Show de talentos. Trazer cd. Ornamentar o espaço simulando uma passarela. Alunos responsáveis: Bianca, Patrícia, Gabriela e Pedro.
E) BRINCADEIRAS
Organizar os grupos com auxílio das professoras. (Os outros alunos do Ensino Médio deverão dar suporte, ajudando as professoras).
Alunos responsáveis (Aplicar as brincadeiras e trazer material para as mesmas.)
Rayanne Fernanda, Raquel Silva, Sarah, Camila, Mariana Regina.
COPO VOADOR
1 aluno de cada equipe
Um copo descartável e um barbante fino. O barbante deverá estar amarrado nas extremidades e o copo descartável com um furo para passar o barbante. Ao sinal o primeiro aluno de cada equipe deverá sobrar o copo para que ele chegue do outro lado do barbante.

ABRIR E FECHAR
5 alunos de cada equipe
Duas garrafas pet com tampas. Ao sinal do primeiro aluno de cada fileira deverá abrir a garrafa e passar para o companheiro de trás este deverá fechar a garrafa, assim sucessivamente.
DANÇA DO BAMBOLÊ
2 alunos de cada equipe.
Ao iniciar a música, os participantes deverão dançar com seus bambolês sem deixá-los cair no chão. O vencedor será quem ficar mais tempo dançando com bambolê. (Música)
Organizar os grupos com auxílio das professoras. (Os outros alunos do Ensino Médio deverão dar suporte, ajudando as professoras)
Alunos responsáveis (Aplicar as brincadeiras e trazer material para as mesmas.)
Thaís Ribeiro, Ster, Darliane, Nathália, Mariana Sancas, Larissa e Bárbara.
LANÇAR ARGOLAS
1 participante de cada equipe
Cada equipe escolherá um participante que seja bom de arremesso. Esse participante tentará acertar a argola no bico da garrafa. Quem conseguir acertar mais argolas ganha.
Varal dos biscoitos (maisena)
Um participante por equipe. O participante tentará comer o biscoito que estará amarrado em um varal sem poder utilizar as mãos. Quem conseguir comer todo o biscoito primeiro será o vencedor.
CAÇA AOS OBJETOS
2 crianças por equipe. Será apresentado 4 objetos às duplas. Cada dupla deverá encontrar 1 objeto para sua equipe e entregar ao apresentador. Detalhe, cada objeto tem uma pontuação. A dupla vencedora será aquela que encontrar o objeto que tem maior pontuação, sem saber o valor dos objetos.
DANÇA DA CADEIRA
2 participantes por equipe. Faz-se uma roda de cadeiras e outra de pessoas. Sendo que o número de cadeiras deve ser sempre um a menos. Toca-se uma música animada. Quando a música parar, todos devem sentar em alguma cadeira. Quem não conseguir sentar, é eliminado e tira-se mais uma cadeira. Ganha quem sentar na última cadeira.
F} PARABÉNS PARA AS CRIANÇAS
11:30h

G) ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL E DO ESPAÇO
Todos: Ajudar a recolher o material utilizado e retirada de painéis e ornamentações
OBSERVAÇÕES: TODOS OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO/ MODALIDADE NORMAL DEVERÃO AJUDAR NA ORNAMENTAÇÃO DO PÁTIO INTERNO E DO PALQUINHO. COMO ESTAMOS NA PRIMAVERA, SUGIRO AOS ALUNOS RESPONSÁVEIS PELA CONFECÇÃO DA ORNAMENTAÇÃO FAZER FLORES, BICHINHOS... ALGO BEM ALEGRE E LEVE. NO PALQUINHO, SUGIRO UM PAINEL ESCRITO “PARABÉNS CRIANÇA!”.
TODOS OS ALUNOS DEVERÃO AUXILIAR OS PROFESSORES DO CARMELINHA DURANTE AS ATIVIDADES, MESMO QUE NÃO SEJAM DE SUA RESPONSABILIDADE. VAMOS COOPERAR NO QUE FOR POSSÍVEL E EVITAR CONVERSAS OU BRINCADEIRAS FORA DE HORA.
Horário dos alunos 8:30h às 12:15h